A grande massa de consumidores dos países continentais da Europa funcionava num mercado inteiramente diferente do mercado da Inglaterra. Os consumidores dos países continentais só podiam comprar artigos mais baratos e inferiores. O que eles podiam fazer em casa, faziam ; os pobres do século XVIII entravam o mínimo possível no mercado para comprar. Tratava-se, quase sempre, de obra de artesãos que produziam artigos têxteis e até ferramentas de acordo com a tradição local, e não com algum padrão regional ou nacional. (David S. Landes. Prometeu desacorrentado, 1994. Adaptado.) O autor refere-se à dificuldade de expansão da Revolução Industrial da Inglaterra para o continente europeu devido:
(A) à especialização da produção industrial inglesa em produtos suntuosos.
(B) aos tributos cobrados pelos países do continente às mercadorias importadas.
(C) à baixa qualidade da mão de obra operária nas nações continentais.
(D) ao segredo mantido pela Inglaterra sobre as técnicas de produção industrial. (E) à persistência, no continente, de antigos padrões de consumo e de produção.
(A) à especialização da produção industrial inglesa em produtos suntuosos.
(B) aos tributos cobrados pelos países do continente às mercadorias importadas.
(C) à baixa qualidade da mão de obra operária nas nações continentais.
(D) ao segredo mantido pela Inglaterra sobre as técnicas de produção industrial. (E) à persistência, no continente, de antigos padrões de consumo e de produção.
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