Leia o texto e responda as questões: Incêndio no Museu Nacional completa um ano e instituição se prepara para abrir parcialmente em 2022
Roberta Jansen, O Estado de São Paulo 28 de agosto de 2019
Em 2 de setembro de 2018, um domingo, um curto-circuito num aparelho de ar condicionado no térreo do Palácio São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista, deflagrou um incêndio que consumiu durante seis horas boa parte do acervo do Museu Nacional. Instituição museológica e de pesquisa mais antiga do País, o Museu Nacional tinha acabado de completar 200 anos - o aniversário foi em junho de 2018.
As chamas consumiram total ou parcialmente pelo menos 80% do acervo, um dos mais importantes da América Latina nas áreas de ciências naturais e antropológicas. Algumas coleções foram completamente perdidas, como a que reunia 12 milhões de insetos. Os preciosos sarcófagos e múmias da coleção egípcia também foram destruídos pelas chamas, bem como uma parte significativa do material etnográfico de indígenas brasileiros. O icônico trono do rei africano de Daomé, um presente recebido por D. João VI em 1811, não sobreviveu. O fogo destruiu também partes históricas do próprio palácio, como a sala do trono, que tinha o teto adornado com deusas da mitologia grega.(...)
Mas, em meio à devastação, houve também boas notícias. A peça mais preciosa do museu, o crânio de Luzia - o fóssil humano mais antigo das Américas, com 12 mil anos -, foi salva, com algumas escoriações passíveis de recuperação. Ossos das múmias egípcias foram recuperados, bem como amuletos feitos em metal que estavam nos sarcófagos. Cerâmicas indígenas foram resgatadas e também fósseis de animais pré-históricos e algumas peças de Pompeia Herculano.
a) De acordo com o texto, quais perdas houve com o incêndio do Museu Nacional? E quais peças não foram destruídas pelo acidente?
b) Destas peças mencionadas pelo texto, quais delas podem ser classificadas como fontes históricas?
c) Em sua opinião, que perda os historiadores sofreram com o incêndio do Museu Nacional?
Roberta Jansen, O Estado de São Paulo 28 de agosto de 2019
Em 2 de setembro de 2018, um domingo, um curto-circuito num aparelho de ar condicionado no térreo do Palácio São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista, deflagrou um incêndio que consumiu durante seis horas boa parte do acervo do Museu Nacional. Instituição museológica e de pesquisa mais antiga do País, o Museu Nacional tinha acabado de completar 200 anos - o aniversário foi em junho de 2018.
As chamas consumiram total ou parcialmente pelo menos 80% do acervo, um dos mais importantes da América Latina nas áreas de ciências naturais e antropológicas. Algumas coleções foram completamente perdidas, como a que reunia 12 milhões de insetos. Os preciosos sarcófagos e múmias da coleção egípcia também foram destruídos pelas chamas, bem como uma parte significativa do material etnográfico de indígenas brasileiros. O icônico trono do rei africano de Daomé, um presente recebido por D. João VI em 1811, não sobreviveu. O fogo destruiu também partes históricas do próprio palácio, como a sala do trono, que tinha o teto adornado com deusas da mitologia grega.(...)
Mas, em meio à devastação, houve também boas notícias. A peça mais preciosa do museu, o crânio de Luzia - o fóssil humano mais antigo das Américas, com 12 mil anos -, foi salva, com algumas escoriações passíveis de recuperação. Ossos das múmias egípcias foram recuperados, bem como amuletos feitos em metal que estavam nos sarcófagos. Cerâmicas indígenas foram resgatadas e também fósseis de animais pré-históricos e algumas peças de Pompeia Herculano.
a) De acordo com o texto, quais perdas houve com o incêndio do Museu Nacional? E quais peças não foram destruídas pelo acidente?
b) Destas peças mencionadas pelo texto, quais delas podem ser classificadas como fontes históricas?
c) Em sua opinião, que perda os historiadores sofreram com o incêndio do Museu Nacional?
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