As Rosas Não Falam (Cartola) Bate outra vezCom esperanças o me...

Rayanesantos

As Rosas Não Falam (Cartola)Bate outra vez
Com esperanças o meu coração
Pois já vai terminando o verão
Enfim
Volto ao jardim
Com a certeza que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar
Para mim
Queixo-me às rosas
Mas que bobagem
As rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti, al
Devias vir
Para ver os meus olhos tristonhos
E, quem sabe, sonhavas meus sonhos
Por fim

Sobre aspectos sintáticos identificados nestes versos, envolvendo o substantivo “rosas”, as normas gramaticais permitem a afirmação de que *
Imagem sem legenda
A) no primeiro verso, a crase diante de “casas” decorre de um caso de regência nominal.
B) no primeiro verso, a substituição de “às rosas” por “a rosas” não alteraria de forma alguma o sentido do verso.
C) no primeiro verso, a crase se justifica por representar a fusão da preposição “a” e do artigo “a” diante do objeto indireto do verbo “queixar-se” .
D) no segundo verso, não existe a crase porque se trata de um objeto direto (termo sem preposição) anteposto ao verbo “exalar” .
E) os dois termos que tem o substantivo “rosas” como núcleo desempenham a mesma função, sendo o emprego do acento grave uma mera questão de estilo.

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