Engenharia do amor Conta a sabedoria popular que o joão-de-bar...

maria536756

Engenharia do amor Conta a sabedoria popular que o joão-de-barro constrói sua casinha para
aprisionar a fêmea se esta o trair. Dizem que o macho, muito enciumado,
possessivo, enclausura sua fêmea ali para que NINGUÉM lhe roube. O destino
então é a morte: do amor e de quem ama! Há quem diga que já destruiu a
engenharia feita de barro e encontrou um esqueleto completo da espécie. Senso
comum, causo, lenda ou mentira, a estória nos remete ao prejuízo que o ciúme
doentio pode provocar nas relações. Quando os olhos de outrém perturbam nossa
paz ao olharem para nosso bem-querer, é preciso urgente rever os nossos
sentimentos, pois desejar que o ser amado não seja "olhado" por ninguém é
estimar diretamente o seu fim. Pessoas vivas são olhadas, admiradas, desejadas!
Pessoas mortas que não o são! Como bem canta Maria Betânia e não o joão-de-
barro: o ciúme lançou sua flecha preta e se viu ferido justo na garganta... O
ciúme não constrói relações. Ele mata e destrói até a mais linda
arquitetura de bem querer.
(Carina Rodrigues) quero perguntas

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